Psicólogo: um profissional cada mais valorizado e necessário no mundo pós-pandêmico
Você já fez uma consulta com um psicólogo? Já pensou em fazer isso? Já recomendou que alguém procure um psicólogo ou conhece alguém que seria bom que consultasse com esse profissional? Normalmente as respostas para todas essas perguntas são uma só: Sim. Quem ainda não se consultou com um profissional da Psicologia, normalmente reconhece que seria bom fazê-lo, já recomendou ou conhece pessoas que o fazem pensar: “seria bom que ele conversasse com um psicólogo”.
Se ainda há aqueles que dizem “não sou doido, pra quê precisaria de um psicólogo?”; esses são cada vez menos em uma sociedade que evoluiu muito na valorização do profissional de Psicologia e na compreensão do seu trabalho.
Como você sabe, nunca antes houveram tantas pessoas com depressão ou deprimidas, em crise no casamento, imersos numa nova dinâmica social e desenvolvendo fobias e transtornos numa sociedade cada vez mais complexa que muda rapidamente.
A pandemia de Covid-19 tornou a realidade mais desafiadora e o profissional de psicologia ainda mais necessário
A pandemia potencializou inúmeros fatores que fizeram aumentar muitíssimo a busca por psicólogos, psiquiatras e terapeutas. A vida íntima e conjugal, a dinâmica em casa, no trabalho e nos espaços comunitários foi profundamente afetada.
Por isso mesmo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alertou que a pandemia de COVID-19 exacerbou os fatores de risco associados a comportamentos suicidas e pediu pela priorização da prevenção ao suicídio.
Segundo a organização vinculada à ONU, “cerca de 50% das pessoas que participaram de uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial no Chile, Brasil, Peru e Canadá um ano após o início da pandemia, relataram que sua saúde mental havia piorado”.
Reforçando esse cenário preocupante, um relatório do COVID-19 Health care wOrkErs Study (HEROES) revelou os altos níveis de depressão e pensamentos suicidas em trabalhadores de saúde na América Latina durante a pandemia.
Depressão e outros transtornos mentais atingem também os adolescentes. No Brasil, há pelo menos 10,3 milhões de adolescentes com algum transtorno mental. Uma pesquisa indicou que uma a cada 4 crianças e adolescentes tiveram sinais de ansiedade e depressão na pandemia.
Um dos principais problemas foi apontado pela pesquisa: apenas cerca de um terço dos que disseram precisar de atendimento psicológico realmente o receberam.
Você é psicólogo? Prepare-se para atender uma demanda cada vez maior!
Não deve ser novidade para você que o consumo de remédios para dormir, ansiolíticos e reguladores de humor só cresce em todo mundo. Do mesmo modo, disparou o número de crianças e adultos diagnosticados com algum transtorno, como TDAH, por exemplo.
Uma pesquisa feita para o Fórum Econômico Mundial apurou que 53% dos brasileiros indicaram uma piora na sua sanidade mental e que grande parte deste grupo está buscando o auxílio de psicólogos.
É cada vez mais comum pessoas tendo sua primeira vez com um psicólogo.
Uma reportagem do Valor Econômico trouxe dados da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) que relatou que 59% de seus associados perceberam aumento de até 25% nas consultas no período; 69,3% atenderam pacientes que já haviam recebido alta; e 82,9% perceberam o agravamento dos sintomas em pacientes que ainda estão em tratamento.
Sim, psicólogos e psiquiatras de todo o país perceberam um aumento na procura.
Sim, aqueles psicólogos e psiquiatras mais bem preparados e com um conhecimento especializado — se tornaram ainda mais valorizados e muito melhor remunerados.
Os melhores profissionais são aqueles que estão preparados para as oportunidades de cada tempo. Seja um profissional assim e faça uma pós-graduação da Estácio na área de Psicologia.
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