Dietas com consumo elevado de proteínas têm sido a escolha de famosos, como a apresentadora Ana Hickmann. Criadas no final do século 70, o princípio básico da alimentação hiperproteica consiste na redução da ingestão de carboidratos. Em compensação, as proteínas devem ser aumentadas. Entre as mais conhecidas, a dieta Atkins foi a primeira a ganhar relevância, em seguida a Dukan e – atualmente -, a Paleo. 
 
Os adeptos deste estilo de alimentação argumentam que a maior ingestão de proteínas aumenta o desenvolvimento muscular, pelo fato de participar no processo de hipertrofia. Além disso, comumente associam-se as dietas hiperproteicas com a redução de peso, sendo alternativa para indivíduos que apresentam sobrepeso, ou buscam diminuir a retenção de líquidos no corpo (geralmente, fisiculturistas em fase de pré-competição). 
 
Por outro lado, os críticos destacam os problemas renais – por conta do excesso de uréia nos rins -, e a deficiência nutricional de vitaminas e minerais, em razão de ausência de carboidratos no organismo. 
 
Para solucionar essas e outras dúvidas, a Dra. Najla Farage, professora do curso de pós-graduação a distância em Nutrição Clínica: Metabolismo, Prática e Terapia Nutricional da Estácio, responde – no vídeo abaixo – quais as verdades e mitos das dietas hiperproteicas. 
 
Entre os principais questionamentos, a professora esclarece sobre o uso de suplementos alimentares, como o Whey Protein para aumentar a ingestão de proteínas. 
 
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